De acordo com relatório divulgado da Human Rights Campaign Foundation, 51% dos LGBTs americanos continuam a esconder a sua orientação sexual das pessoas com as quais trabalham. Os mais jovens são os que têm maior propensão a esconder a sua identidade LGBT: apenas 5% dos que estão na faixa de 18 a 24 anos são assumidos no trabalho. Entre recortes de idade mais avançada, esse percentual sobe para 20%. Pesquisa do Estruturação - Grupo LGBT de Brasília, mostrou que, entre lésbicas e mulheres bissexuais que vão a locais LGBT do DF, 60% têm pelo menos uma pessoa que sabe da orientação sexual delas no trabalho.
O estudo mostra que apesar dos avanços significativos nas políticas de emprego em grandes corporações americanas, a maioria dos trabalhadores LGBTs continua a ter uma série de consequências negativas devido à sua orientação sexual e identidade de gênero. A boa notícia é que o número de empresas que recebeu melhores avaliações na política de integração dos LGBTs aumentou de apenas 13 em 2002 para 305 neste ano.
Fonte: Parou tudo.
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